That can be my next HEADLINE

Em parceria com o That Can Be My Next Tweet, em algum rincão obscuro da internet, com certeza existe o THAT CAN BE MY NEXT HEADLINE, porque só assim se explica notícias assim:

Taí algo que não se vê todo dia. Porque geralmente, né? Nunca vi ninguém mandar mãe biológica comprovar pra justiça que seu bebê tá sendo amamentado. Nada contra, mas aleatória essa manchete, provavelmente oriunda de alguma matéria sobre mães adotivas precisando de qualquer coisa + alguém comprovando qualquer coisa pra justiça + matéria sobre benefícios de amamentação.

A manchete em si já é bem "gerada aleatoriamente", mas lendo a notícia eu fiquei até QQQQQ, como assim, essa limusine rosa tá no Japão?? O Ego não explica: mais um indício de THAT CAN BE MY NEXT HEADLINE operante.

Por que em Moçambique? Por que não no Rio de Janeiro, como sempre? Por que curtir piscina ao invés de dançar no Carnaval como seria o esperado? Ou seja, juntaram qualquer manchete sobre 'turnês de mulher melancia' com qualquer panfleto turistinha sobre 'carnaval de Moçambique'

Você percebe que essa notícia foi concebida por um gerador automático pelos erros básicos ali: "uma carro"; "ao tentou". Merece uma tag ANTI-JORNALISMO também. Fora isso, nenhum indício de aleatoriedade ou bizarrice, né? Natural a pessoa pegar uma arma de brinquedo, sair pela rua babando e morder pernas de motoristas por aí.

E agora um Update que, na minha modesta opinião, é o melhor exemplo do bom uso do My Next Headline: não tenho o que dizer, só posso mostrar essa pureza da simplicidade da aleatoriedade dos fatos. Gatinhos Rosados. Fábrica de Concreto. Na Grã-Bretanha. São ítens tão simples, mas tão aleatórios quando colocados juntos. É melhor exemplo do que essa notícia acima, que eu tinha achado o melhor exemplo antes.

Daí que é isso, pessoal, tem mais, depois coloco. That can be my next Headline.
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